sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

"O negócio é preservar a espontaneidade da música"


Como dizia o Neruda: "Saudade é sentir que existe o que não existe mais..."
Me lembro, aqui, do "Filhos de Maria e Madalena" (que não existe mais, mas existe aí no youtube e na memória de quem assistiu e, principalmente, de quem teve o privilégio de participar dessa experiência sonora, de vida, de interação).
Me veio à memória os "Filhos", e toda a "tréla" que eram nossos ensaios no apê do Gabiras e nossa pequena saga de shows (desde a abertura pro Chucrobillyman, no Bolshoi, até o último no Martim).

Lembrei dessa boa história (que carrego em mim), agora, ao receber um recado no orkut do Eduardo me informando sobre o EP do paiero q tá p/ sair.

O "Bruno Paiêro", foi um dos "Filhos", e é um dos grandes caras que tive o prazer de conhecer por essa caminhada pela vida.
Um cara talentosíssimo, inteligentíssimo e educadíssimo, ou seja, extremamente gente boa - coração e mente.


Dá uma sacada no que eles (do Projeto Paiero) estão rascunhando em seus ensaios, com a bela convicção de que "O negócio é preservar a espontaneidade da música"




Depois dá uma "espiada" lá no clipe (rústico, criativo e verdadeiro), gravado em uma montanha de Franca, e postado no youtube pelo "filho" Adersildes:






Estamos no aguardo, Brunêra e companhia ilimitada...

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