Vai lá nesse link da linda matéria do
"Especial Goiânia Noise 2009" na MTV:
http://mtv.uol.com.br/noticiasmtv/especiais/notÃcias-mtv-festival-goiana-noise
Na parte 3,
logo após o Violins, aparece a gente.
Falo do curioso fato da existência de "bandas filhas do festival",
no sentido de que muitos, que passaram a adolescência indo ao Noise, hoje fazem parte do repertório de bandas que frequentam os palcos do próprio festival.
E a gente é um desses exemplos.
Mas não somos um "Black Drawing Chalks's" (autores da "melhor" música de 2009, segundo a revista Rolling Stone - há controvérsias sobre isso, como consta em post no Goiânia Rock News.
O coitado do véi Tinhorão ficaria Xateado - com x mesmo, no dizer de danislau - por "a melhor canção do rock brasileiro em 2009 ser cantada em inglês". Acho o Tinhorão um cara massa, apesar dos ataques anacrônicos e "etnocêntricos" que remetem ao "véi"...
Mas, deixemos esse papo "nacionalista" de lado, pois seria eu um oswaldiano, de acordo com a mesma Rolling Stone que, me catalagou, há tempos atrás, no rótulo de "neotropicalista"... Fechemos logo esse parênteses gigantesco que já está empanzinando o post!). Fechei.
...e voltando ao assunto...
Digo, na entrevista lá, que a gente é um filho (do festival - e de outras coisas também), mas um filho "pródigo".
O filho que vai ser diferente dos "pais", mas que, ainda assim, guarda um respeito e amor pelo caminho aberto pelos "velhos".
Sem dúvida nenhuma, apesar das distinções, respeitamos e agradecemos o espaço que a Monstro, e todos que lutam pelo rock em Goiânia, tem proporcionado ao "mudar a cara da cidade" ao ampliar as perspectivas.
Bacana que tem um trechão da música "Animal Irracional"...
Pois sou só um homem... um animal irracional.
Meu bem,
não me leve a mal.
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