Jorge Ribeiro é uma das mentes mais cri-ativas daqui do Canedão.
Sua figura, geralmente, gera polêmicas:
há quem o admire e quem não sacou que a onda dele é a do bem.
Há vários anos atrás Jorge me falou de seu sonho de lançar um jornal.
O nome seria "O Pequi" (gostoso por fora e com espinhos por dentro).
Controvérsias sobre o nome à parte...
Jorge estava decidido que (gostem ou não do fruto-mor do cerrado)
esse nome carrega um símbolo com sentido
para qualquer parte do Estado de Goiás.
Acompanhei, nas últimas semanas, a saga persistente de Jorge
para realizar seu sonho.
Até que na semana passada recebi, em minha casa,
um lindo exemplar do número zero de "O Pequi" -
tem, inclusive, um texto meu sobre a "questão ambiental"!
Me impressionou o cuidado com a diagramação,
o esmero com as cores e o destaque especial para a cultura.
Só por esses fatores "O Pequi" já nasce acima da média,
com qualidade superior à qualquer jornaleco municipalista politiqueiro
desses que são distribuídos aos montes por aí.
Até o "aspecto político" de "O Pequi" veio com um cuidado maior
- com tons criativos.
Posso discordar de alguns tópicos publicados em "O Pequi",
mas fico feliz ao ver esse espaço dialógico surgindo no pedaço, pois...
"O Pequi" vem pra somar,
vem pra criar,
pra in-formar,
pra dialogar,
pra se discordar,
pra fazer pensar,
enfim,
pra abrir as nossas "portas da percepção".
Como diz os existencialistas:
o homem é o ser que se lança para além de si na dimensão do projeto.
E é muito bonito (e ins-pirador) ver o sonho de um brother se concretizando.
É como canta o gênio Emicida:
quer saber o sentido da vida? Pra frente!
Sua figura, geralmente, gera polêmicas:
há quem o admire e quem não sacou que a onda dele é a do bem.
Há vários anos atrás Jorge me falou de seu sonho de lançar um jornal.
O nome seria "O Pequi" (gostoso por fora e com espinhos por dentro).
Controvérsias sobre o nome à parte...
Jorge estava decidido que (gostem ou não do fruto-mor do cerrado)
esse nome carrega um símbolo com sentido
para qualquer parte do Estado de Goiás.
Acompanhei, nas últimas semanas, a saga persistente de Jorge
para realizar seu sonho.
Até que na semana passada recebi, em minha casa,
um lindo exemplar do número zero de "O Pequi" -
tem, inclusive, um texto meu sobre a "questão ambiental"!
Me impressionou o cuidado com a diagramação,
o esmero com as cores e o destaque especial para a cultura.
Só por esses fatores "O Pequi" já nasce acima da média,
com qualidade superior à qualquer jornaleco municipalista politiqueiro
desses que são distribuídos aos montes por aí.
Até o "aspecto político" de "O Pequi" veio com um cuidado maior
- com tons criativos.
Posso discordar de alguns tópicos publicados em "O Pequi",
mas fico feliz ao ver esse espaço dialógico surgindo no pedaço, pois...
"O Pequi" vem pra somar,
vem pra criar,
pra in-formar,
pra dialogar,
pra se discordar,
pra fazer pensar,
enfim,
pra abrir as nossas "portas da percepção".
Como diz os existencialistas:
o homem é o ser que se lança para além de si na dimensão do projeto.
E é muito bonito (e ins-pirador) ver o sonho de um brother se concretizando.
É como canta o gênio Emicida:
quer saber o sentido da vida? Pra frente!
Um comentário:
Botei mó fé no Pequi. Vida longa às midias alternativas!
Postar um comentário