Ontem fui no Goiânia Ouro assistir o show dos meus amigos (Fernando Simplista e José Teles).
Depois do show comecei a papear com o Darwinsonm: www.myspace.com/darwinsonm
que me falou do Clube Caiubi:
http://clubecaiubi.ning.com/
Por Zé Luiz Soares::
http://villaggiocafe.blogspot.com/
Há seis anos um projeto musical vem ocupando espaço importante na cena musical paulistana. De um grupo de produtores, músicos, intérpretes e - principalmente - compositores, que se reunia semanalmente num casarão da Rua Caiubi, no bairro de Perdizes, surgiu um consistente e contínuo celeiro de promissores talentos, expondo novas e - ótimas - canções.
O endereço mudou, o já denominado "Clube Caiubi" se tornou itinerante por um tempo e hoje está com sua bandeira hasteada em Pinheiros, no recém-inaugurado Villaggio Café, onde, às segundas-feiras, a agitação já é normal e esperada em torno desses artistas e suas obras inéditas.
Do grupo inicial, alguns autores devem ser destacados, seja pelo seu pioneirismo, seja por seu inegável talento. Avalizados pelo consagrado compositor Zé Rodrix, espécie de "padrinho" do Caiubi, nomes ainda desconhecidos do grande público, como Max Gonzaga, Sonekka, Ricardo Soares (este vencedor do último Festival da Globo), Vlado Lima, Márcio Policastro, Alê Cueva, Daniel Pessoa, Nando Távora e Fernando Cavallieri, em grupos que se alternam, têm se apresentado nos últimos anos em diversos locais consagrados da cena alternativa, como Sescs, Teatro Crowne Plaza, Supremo Musical, Tuca, Villaggio Café e Sala Funarte - consolidando, ano-a-ano, o projeto.
O Caiubi diferencia-se por “manter o palco aberto”. Além dos seus “associados”, incontáveis artistas transitam pelo palco, o que tem atraído o interesse de gente de renome como o consagrado Tavito, presença certa nas noites de segunda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário