quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Diego de Moraes e o Sindicato no Aquecimento Grito Rock Anápolis

Sábado foi lindão lá em Anápolis. Teatrão bunito. Timbrêra!
Fomos muito bem recebidos pelo pessoal do "coletivo Pequi" e pelo público.
A cortina estava fechada, enquanto passávamos o som (um trecho de "minha amiga", que nem tava no repertório) e já aplaudiam.
Foi bacana, pois fizemos um show pra gente mesmo (nos divertimos paca!) e pra gente toda que estava lá - na onda boa em que estávamos (ou vice-versa?).

Teve uma hora, durante "Todo dia", que vi uma criancinha de uns 5 anos rindo à beça - enquanto os pais estavam atentos no meu "depoimento musical".

Na hora que "revivi" a canção "Confusão" (por insistência do Redson) no voz e violão:
os caras da banda foram comprar uma cérva e ouviram um punk dizer: "Anápolis tava precisando de umas letras dessas."
Nada! A gente que tava (e tá) precisando roletar por outras regiões do cerrado brasileiro.
Bom Demais!

O que rola é tocar pra "família brasileira" (criança, adolescente, jovem, adulto e, se tiver, velhinhos que estão voltando a ser criança)!

Até improvisamos (infelizmente sem a guita do Kolody, pois ele tá em Sampa) uma versão de "Deus", no pedido de "Bis".
O único bis que eu conhecia era o chocolate.

Sábado quero voltar lá, enquanto platéia, pra ver o Porcas e o Macaco.

O Leo (brother do "Coletivo Pequi", coletivo que inicia esse processo de "movimentação de música independente" por lá) postou uns vídeos da gente aí no iutubi:



Anormalidade:




Todo Dia:


Quase Nada:




Pelas barbas do profeta




Deus (bis - antecedido por palestra/groselha):