terça-feira, 27 de maio de 2008

Com o pé no chão



Fotografia: Por Renato Reis



Sobre o Segundo Dia do Bananada saiu uma resenha no portal fora do eixo:
http://www.foradoeixo.org.br/noticia.php?id=221
que diz:

"Diego de Moraes (GO)
por Ney Hugo



Diego e Moraes não para de ascender, desde quando foi vencedor do Festival Tacabocanocd, em 2006. Depois disso, vieram apresentações no Goiania Noise, shows em Cuiabá e o histórico show da Virada Cultural Paulistana (cobertura disponivel aqui no Portal na sessão "mais notícias"). O show do Bananada 2008 foi como o esperado. Lotado, publico e banda em transe (Diego chegou a estar com a boca sangrando, devido a uma pancada involuntária) e musica de alta qualidade (o sindicatto inclui membros da Orquestra Abstrata / Seven, uma das boas bandas instrumentais do cenário independente). Certamente Diego será um dos representantes da região centro oeste ("cuiabano de Goiás", como o mesmo gosta de dizer) em vários próximos festivais do circuito."




E saiu outra resenha no:

http://www.dosol.com.br/2008/05/26/como-foi-bananada-segundo-dia/


que, sobre nós, comenta:


"Diego de Moraes e o Sindicato ganharam a platéia com músicas que tem um pé no rock, um no folk e um no brega. Três pés? Se o próprio Diego assume que faz música para gente esquisita e não para roda de violão ou para tocar no elevador, por que não? No meio do show, Diego foi deixado sozinho no palco para executar uma música só com voz e violão, acompanhado de um convidado, que cantava apenas um “û-tererê, û-tererê” no refrão. Depois os integrantes do Sindicato vieram do meio do público tocando instrumentos de percussão, e assim começava “Amigo”. No final, Diego se atirou no público, voltou ao palco, subiu no bumbo da bateria. Estava visivelmente mais do que satisfeito com o show que acabara de fazer. E o público estava mais de satisfeito com o que acabara de assistir."



Achei maravilhosa a definição: "um pé no rock, um no folk e um no brega". Bão que não tá com um pé num lugar só, mas vai em várias direções.

Mas, o que eu quero mesmo é:


manter o pé no chão...

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