Luzia Rodrigues de Moraes
(22/07/1939 - 22/07/2012)
- esposa de Antonio Evaristo de Moraes
- uma das pioneiras de Senador Canedo
Vovó “Fia”
vovó fia se foi
mulher de fibra foi vovó fia
se foi, mas fica
no exemplo de honestidade que nos deixou
vovó fia foi uma grande mulher,
ainda que tão pequenininha
se foi, mas fica
em muitas recordações
espalhadas por muitos...
12 filhos que se multiplicaram
(em netos, bisnetos,
sogras e genros, que também se tornaram filhos)
e inúmeros amigos
cada familiar, cada amigo guarda suas lembranças
e eu guardo meus flash-backs de menino que levo onde vou
não levarei a imagem dela no caixão,
fico com a imagem do sorriso dela:
vovó fia na maquina de fiar
as boas prosas que a gente teve,
o biscoito de queijo delicioso que ela fazia,
o sabor único do seu almoço
vovó fia cheia de vida, no meio da filharada
cuidando do umbigo dos netos
sempre tentando espalhar a harmonia
fica a imagem da mulher trabalhadora
que amava cuidar da sua hortinha
(feita de cebolinha, xuxu, filhos, netos...)
“casa lotada de entes queridos,
fartura, como vovô gostava,
ela estava linda, serena, com semblante de paz”
- paz merecida (penso) para uma guerreira
que sempre ficou firme em seu campo de batalha,
por saber que era o esteio, o alicerce, para muitos
e continua sendo
já que vovó fia e vovô Antonio Evaristo permanecerão
em nossas memórias como um casal digno
que fez a diferença nessa cidade
e nesse planeta
sinto muita honra por ser neto desses dois seres fabulosos
vovó fia merecia descansar de seus fardos
a saudade dói no fundo da alma, mas
a família se conforma sabendo que vovó fia concluiu sua trajetória,
tão bonita, aqui na terra
- sua historia de dores e alegrias
vovó fia, pequenininha, foi um ser humano gigantesco
que agüentou muitas barras nessa vida
vida difícil, mas na qual semeou amor e beleza
vovó fia: mulher de força e fé
vovó fia se foi
vá em paz, vovó fia!
vovó fia se foi
mulher de fibra foi vovó fia
se foi, mas fica
no exemplo de honestidade que nos deixou
vovó fia foi uma grande mulher,
ainda que tão pequenininha
se foi, mas fica
em muitas recordações
espalhadas por muitos...
12 filhos que se multiplicaram
(em netos, bisnetos,
sogras e genros, que também se tornaram filhos)
e inúmeros amigos
cada familiar, cada amigo guarda suas lembranças
e eu guardo meus flash-backs de menino que levo onde vou
não levarei a imagem dela no caixão,
fico com a imagem do sorriso dela:
vovó fia na maquina de fiar
as boas prosas que a gente teve,
o biscoito de queijo delicioso que ela fazia,
o sabor único do seu almoço
vovó fia cheia de vida, no meio da filharada
cuidando do umbigo dos netos
sempre tentando espalhar a harmonia
fica a imagem da mulher trabalhadora
que amava cuidar da sua hortinha
(feita de cebolinha, xuxu, filhos, netos...)
“casa lotada de entes queridos,
fartura, como vovô gostava,
ela estava linda, serena, com semblante de paz”
- paz merecida (penso) para uma guerreira
que sempre ficou firme em seu campo de batalha,
por saber que era o esteio, o alicerce, para muitos
e continua sendo
já que vovó fia e vovô Antonio Evaristo permanecerão
em nossas memórias como um casal digno
que fez a diferença nessa cidade
e nesse planeta
sinto muita honra por ser neto desses dois seres fabulosos
vovó fia merecia descansar de seus fardos
a saudade dói no fundo da alma, mas
a família se conforma sabendo que vovó fia concluiu sua trajetória,
tão bonita, aqui na terra
- sua historia de dores e alegrias
vovó fia, pequenininha, foi um ser humano gigantesco
que agüentou muitas barras nessa vida
vida difícil, mas na qual semeou amor e beleza
vovó fia: mulher de força e fé
vovó fia se foi
vá em paz, vovó fia!
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